No passado sábado, 1 de novembro, a Hi Fly regressou à Antártida, comemorando assim, cinco anos desde o voo histórico da companhia aérea em 2021, quando o primeiro Airbus A340 aterrou na Antártida.
O A340-300 com matrícula 9H-SUN realizou o voo inaugural da temporada para o cliente White Desert Antarctica, ligando a Cidade do Cabo, África do Sul, à pista de aterragem de Wolf’s Fang.
Aos comandos do voo teve, uma vez mais, o Comandante Carlos Mirpuri, Vice-Presidente da Hi Fly.
A viagem percorreu impressionantes 2.500 milhas náuticas em cada sentido, com um tempo de voo de pouco mais de cinco horas. O Airbus A340 continua a ser a maior aeronave comercial a operar na Antártica, um recorde que destaca a capacidade e o compromisso da Hi Fly com a inovação.
Ao refletir sobre o marco, o Comandante Mirpuri disse: “A cada ano que regressamos à Antártica, somos lembrados da singularidade desta missão, onde o voo de precisão, o trabalho em equipa e o respeito pelo meio ambiente se unem. Alcançar a marca de cinco anos é uma conquista da qual a Hi Fly se orgulha e um testemunho da dedicação de todos os envolvidos.”
As operações da Hi Fly na Antártica continuam a demonstrar a experiência da empresa em missões complexas e exigentes, reforçando a sua posição como líder global em leasing de aeronaves com tripulação e fretamento.
Com 81 toneladas de combustível a bordo e 15 toneladas de carga útil, o A340 9H-SUN realizou a primeira missão da 5ª temporada da Hi Fly na Antártica, para o Deserto Branco.
A companhia refere que o 9H-SUN é o último A340 da frota e em breve será substituído por aeronaves igualmente capazes, porém mais eficientes.
A primeira aterragem aconteceu à 1h da manhã (hora local), com ventos sudeste de até 25 nós, fazendo com que a temperatura de -16 graus Celsius parecesse muito mais baixa. Um tempo de rotação de 1 hora e 45 minutos. O voo durou 5 horas e 45 minutos, e o voo de regresso, 5 horas.
O Capitão Mirpuri enfatizou que “sem equipas dos sonhos como as que temos, nada disso seria possível. Isso inclui não apenas as nossas tripulações de voo, comissários de bordo, engenheiros e coordenadores de solo, mas também todos aqueles que trabalham no escritório, cujo trabalho muitas vezes é invisível, mas tão importante quanto qualquer outro. Uma atitude proativa está no nosso DNA.”
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